segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Sedenta!

Sinto-te não te sentindo! Sinto a tua ausência como garras que me rasgam a pele... como lanças que me perfuram a alma... o teu silêncio é ensurdecedor... que da mesma forma, deixa-me muda, imóvel, hipnotizada pela tua voz madrugada adentro em cada Nightcall, bebendo cada palavra, cada sussurro cada suspiro, cada gemido... deliciando-me nos teus sons, matando a minha sede de ti... restam as palavras que já não dizes, os sussurros que já não se escapam da tua boca, os suspiros que já não sopras no meu ouvido, os gemidos que já não deixas escapar...

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