terça-feira, 11 de agosto de 2015

Recolhida!

É aqui que me resguardo, é aqui que deixo voar o que trago enjaulado no peito, ouve o bater das asas, como o das pombas da Sé que tu tão bem conhecias... não estás mais lá, não estamos lá... mas sempre que entro naquele templo que testemunhou tanto de nós, que guarda as palavras, os gestos, as carícias, os silêncios... fico silenciosa a ouvir os nossos Ecos na Catedral, ecos do que nós fomos, ecos que me devolvem aos teus braços...

Sem comentários:

Enviar um comentário