quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Soliloquiada!

Não sei se algum dia entenderás o que te digo, não sei se saberás do que te falo, estes meus monólogos, como já lhe chamaram, não passam de Notícias do Fundo do meu sentir... não sou eu que os profiro, estas palavras não são criadas na minha mente, não são articuladas na minha boca, não são tecladas pelos meus dedos... elas são filhas do desejo infinito que tenho por ti... apenas as deixo viver!

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